"Se agarrar num saco, colocar lá o sol, as praias bonitas, o oceano selvagem, o modo de vida sem stress, as delícias culinárias locais, as pessoas amigáveis... Fechar o saco e agitar, quando abrir tem a Costa de Prata!"
Depois de decidir que a sua família queria uma casa de férias em Portugal, Patrick Schaumans, um comprador de casas Simple Life natural da Bélgica, descobriu a Costa de Prata e nunca mais olhou para trás. Hoje, sente-se em casa na nossa região, e este é o seu lugar favorito para escrever romances...
Excerto do Portugal The Simple Life Podcast Episódio 3 - Temporada 3:
Fale-nos um pouco sobre si...
O meu nome é Patrick Schaumans. Sou da Flandres, uma região simpática da Bélgica. Para mim, é uma das regiões mais bonitas. Fica perto de Bruxelas, mas é uma região verde.
Sou casado e tenho duas filhas adultas e três netos: Ella, Lucy e Brik.
Há alguns anos, reformei-me como funcionário de uma organização internacional. Antes, trabalhava como gestor de um banco na Bélgica. Desde que me reformei, comecei a escrever livros. Mais precisamente, thrillers.
Qual é a sua opinião sobre Portugal e os portugueses?
Todos os portugueses que conheci durante a minha longa carreira de 28 anos tornaram-se amigos. Foram sempre pessoas muito simpáticas e trabalhadoras. Só posso confirmar agora, depois de conhecer melhor Portugal há sete anos, que o mesmo acontece no resto do País.
Porque é que acha que os portugueses são tão simpáticos, acolhedores e únicos nesse sentido?
Não sei, talvez seja o estilo de vida em Portugal.
Há uma grande diferença entre entrar numa loja na Bélgica, pronto para comprar algo, e fazer a mesma coisa em Portugal. Em Portugal, há sempre um sorriso, e é genuíno! Vem do coração.
Vai-se uma ou duas vezes ao mesmo restaurante, e à terceira vez é quase como se fossemos da família. Isso não acontece na Bélgica, por exemplo, é um modo de vida completamente diferente.
Fale-nos do processo de compra de uma casa na Costa de Prata através da Immo Portugal. A sua experiência e como foi o processo para si e para a sua esposa?
Quando vim para a Costa de Prata pela primeira vez, uma vendedora da Immo Portugal passou cinco horas a mostrar-nos vários projetos e as "jóias" escondidas da Costa de Prata.
Quando regressámos a casa, a minha mulher disse-me: "Patrick, vais ver! Ela vai ligar todas as semanas para saber se já decidiu!" Sabem que mais? Ela nunca nos telefonou. Tive de lhe telefonar em setembro para marcar uma segunda reunião.
Começou por ver as coisas em imagens 3D e planos de arquitetura. Fale-nos dessa experiência e como foi o processo?
Em primeiro lugar, quando se é estrangeiro e se quer comprar ou construir uma casa, é um grande ponto de interrogação. É um grande ponto de interrogação do ponto de vista jurídico. É um grande ponto de interrogação a nível administrativo. E aí a Immo Portugal encaminhou-nos para um advogado nas Caldas da Rainha que nos tratou de tudo sem complicações.
Não tivemos preocupações. E, para além disso, havia uma garantia extra porque comprámos logo o terreno. Esta é uma grande diferença em relação a outros construtores em Portugal, onde só se é proprietário quando a construção está concluída. Ou seja, se o seu construtor falir a meio do processo, não tem nada, apesar de já ter investido dinheiro. Não foi esse o caso com a Immo Portugal.
Depois, durante o processo de construção, só tenho uma palavra para o descrever: foi fantástico!
Foi acompanhado por um Gestor de Projeto?
Vou referir os seus nomes porque o merecem. Tivemos um contacto muito bom com o Luís Cardoso e a Denise, através do Grupo Leisure Launch.
Devo dizer que estiveram sempre atentos aos nossos desejos, aos nossos planos, aos nossos problemas. Porque em cada construção, por vezes, há pequenos problemas que precisam de ser resolvidos. Bem, eles estiveram sempre presentes.
Enviaram-nos, regularmente, fotografias de como a construção prosseguia. E assim, tivemos sempre a garantia de que o que estávamos a pagar era trabalho feito. E isso é uma enorme vantagem.
Recentemente estive em Portugal, num restaurante, e quem é que estava sentado à mesa? O Luís Cardoso! Ele veio à nossa mesa e disse: "Olá Patrick! Como está?"
Consegue imaginar? Um Gestor de Projecto, com centenas de clientes, que ainda nos conhece ao fim de sete anos, e que ainda faz o esforço de nos vir cumprimentar! Não conheço muitos, mas o Luís é assim! E a Denise também. Eles são sempre tão simpáticos quanto possível e tentam sempre ajudar. Têm uma equipa fantástica.
Pode contar-nos como foi a primeira vez que entraram na casa?
Entrámos de surpresa. O Luís e a Denise não sabiam que viríamos. Mas quando chegámos com o carro à frente da casa, já estava terminada e estavam todos a limpar antes de nos entregar a casa.
Ficámos muito surpreendidos porque superou as nossas expetativas!
Falem-nos um pouco dos seus livros...
Foi em março de 2022, quando pudemos voltar a viajar. Fugimos para a nossa casa em Portugal e aí comecei a escrever o meu primeiro livro, que está escrito em holandês. É uma história, um thriller com alguns assassínios. Esse livro foi publicado no verão de 2023. Mas, mesmo antes, recebi tantas reacções positivas que, durante a minha estadia de um mês, em junho de 2023, comecei a escrever o meu segundo livro.
O título é "De Portugese Connectie" (A Conexão Portuguesa) e é também um thriller. É uma história que começa na Flandres, mas atinge o seu clímax na Costa de Prata. Descrevo um pouco do estilo de vida simples de Portugal, quais são os encantos escondidas da Costa de Prata, que coisas culturais se podem ver e até alguns bons restaurantes na região. Para um leitor que esteja nos Países Baixos ou na Bélgica, na situação em que eu estava, em 2016, sem fazer ideia do que era a Costa de Prata, quando ler o meu livro, saberá muito mais do que eu sabia quando vim a Portugal pela primeira vez.
Mencionou que, no livro, tem dicas sobre restaurantes... Sabemos como a comida em Portugal é maravilhosa e há tantos sítios bons para ir comer fora.
Temos quatro ou cinco restaurantes que visitamos regularmente. Cada vez que lá vamos, é quase como se estivéssemos em família. Mesmo que venhamos a Portugal quatro ou cinco vezes por ano, por vezes há dois ou três meses em que não nos vêem. Mas sempre que vimos, somos sempre bem servidos e com um sorriso. E essa é a diferença entre Portugal e o que temos na Bélgica.
Patrick, o que é que gostaria que as pessoas se lembrassem e levassem da nossa conversa?
Se agarrar num saco, colocar lá o sol, as praias bonitas, o oceano selvagem, o modo de vida sem stress, as delícias culinárias locais, as pessoas amigáveis... Fechar o saco e agitar, quando abrir tem a Costa de Prata!
Mas porque é que se sente em casa em Portugal?
Porque tenhos todas as vantagens. As pessoas são amigáveis. Não há stress. E isso começa logo quando de vai de carro do aeroporto de Lisboa para a Costa de Prata. Após passar Loures, o stress desaparece! Não há stress, nem na estrada, nem no trânsito, e nas lojas é a mesma coisa. As pessoas são simpáticas em todo o lado. É pacífico.
Se quiser ir à praia, não é longe. E há muitas opções de praias. E praias bonitas, como a Foz do Arelho e São Martinho do Porto.
Oiça o episódio completo do podcast aqui:
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